A boa fase da economia nacional continua a estimular o crescimento da demanda e da receita em todos os mercados acompanhados. Esta última, porém, sofreu desaceleração no período analisado, em virtude do crescimento reduzido da ocupação.
O crescimento econômico nacional continua estimulando a recuperação da demanda e da receita em todos os mercados acompanhados. A novidade é que o principal direcionador desse crescimento passa a ser a diária média ao invés da ocupação.
De uma maneira simplista, um investimento é vantajoso sempre que sua rentabilidade esperada for maior que a de outros investimentos com nível de risco menor ou igual ao do considerado.
Ao longo do ano de 2009 as receitas hoteleiras tiveram uma expressiva queda como reflexo da crise financeira mundial, fazendo com que os hotéis tivessem que recorrer à redução de custos para manterem a sua margem operacional.
O levantamento preliminar do desempenho da hotelaria brasileira no 2º trimestre de 2010 demonstra continuidade na recuperação do setor, observada desde o final de 2009. Houve crescimento da demanda e receita em todos os mercados acompanhados.
Diante de um período de euforia econômica no país, o investidor hoteleiro deve ter cautela para escolher o melhor mercado a ingressar. Entenda por que mercados com barreiras de entrada a novos hotéis costumam ser os mais atraentes para se investir.
As diárias da cidade de São Paulo estão extremamente baixas para uma metrópole desta importância e porte.
O levantamento preliminar do desempenho da hotelaria brasileira no 1º trimestre de 2010 indica continuidade na tendência observada desde o final de 2009, com forte crescimento da demanda em todos os mercados acompanhados, exceto em Salvador.
Nas cidades-sede em que não houver uma explosão de oferta, 2014 deverá ser um ano com quase 10% a mais de ocupação, 30% de aumento de diária e até o dobro de lucro líquido.
A crise ficou para trás, mas ainda há muitos obstáculos para a implantação de novos hotéis. Quando identificar uma boa oportunidade, não a deixe escapar.